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Internet via satélite de Elon Musk já alcança todos os continentes

Notícia da expansão foi dada pelo próprio empresário em sua conta no Twitter. Starlink tem hoje mais de 3 mil equipamentos em órbita. Kit da Starlink com antena, modem e cabos custa US$ 499
Divulgação/SpaceX
A Starlink, empresa de internet banda larga de Elon Musk, está presente em todos os continentes, o que significa que o serviço já está em operação em todo o mundo. A confirmação veio do próprio bilionário na última segunda-feira (19).
“A Starlink agora está ativa em todos os continentes, incluindo a Antártida”, disse o bilionário em sua conta no Twitter.
No último domingo (18), a SpaceX, companhia espacial de Musk, lançou o foguete Falcon 9 com novos 54 satélites, ajudando a expandir o serviço de internet globalmente.
Com isso, segundo o site especializado em tecnologia “ZDNET”, a Starlink tem hoje mais 3 mil satélites em órbita.
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Em 2021, 28 milhões de pessoas no Brasil não usaram a internet, diz IBGE

Segundo a Pnad Contínua, o motivo mais citado pelas pessoas que não acessaram a internet foi não saber usar a tecnologia. Falta de interesse e preço alto do serviço também estão entre as respostas mais comuns. Celular segue como principal dispositivo usado para acessar a internet no Brasil, segundo o IBGE
Fábio Tito/G1
Em 2021, 28,2 milhões de pessoas no Brasil não usaram a internet, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Isso representa 15,3% da população com mais de 10 anos de idade.
Com isso, a internet foi usada por 84,7% da população brasileira com mais de 10 anos, ou 155,7 milhões de pessoas.
Por conta da pandemia, o instituto não realizou esta pesquisa em 2020. Em 2019, 20,5% da população brasileira acima de 10 anos de idade afirmou não ter usado a internet, o que equivalia a 36,9 milhões de pessoas.
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad C) feita no 4º trimestre de 2021 e divulgada nesta sexta-feira..

A era do metaverso chegou? Veja como está ‘universo virtual’ que é aposta do Facebook

Conceito que aproxima mundo virtual do mundo real atrai o interesse de empresas, mas é desconhecido por metade dos brasileiros quase um ano após ser anunciado como foco da controladora da rede social. Mark Zuckerberg, presidente da Meta, testa o protótipo de realidade virtual Holocake 2
Divulgação/Meta
Escola, tribunal e até sala de cirurgia no metaverso. Esses são alguns dos locais que ganharam versões virtuais nos últimos meses, após o Facebook revelar que passaria a se chamar Meta para se concentrar em plataformas imersivas.
Mas quase um ano depois do anúncio, o “universo virtual” da empresa não está disponível no Brasil e outros serviços estão longe de fazer parte da rotina dos usuários no país.
Ainda é preciso um esforço para apresentar o metaverso para internautas. A palavra é desconhecida para metade dos consumidores brasileiros, segundo uma pesquisa da consultoria Accenture.
Ao mesmo tempo, o interesse pelo metaverso em pesquisas na internet está menor. Dados do Google indic..

YouTube vai exibir conteúdo educando usuários sobre fake news

Programa piloto será implementado no leste europeu para ajudar a combater desinformação em relação a refugiados ucranianos. YouTube vai exibir conteúdo educando usuários sobre fake news
Tom Gerken / BBC News
O YouTube planeja exibir anúncios que educam as pessoas sobre técnicas de desinformação, após um experimento bem-sucedido da Universidade de Cambridge, no Reino Unido.
Os pesquisadores descobriram que os vídeos melhoraram a capacidade das pessoas de reconhecer conteúdo manipulador.
Eles serão exibidos na Eslováquia, República Tcheca e Polônia para combater fake news (notícias falsas) sobre refugiados ucranianos.
O Google, empresa dona do YouTube, disse que as descobertas “emocionantes” mostram como a mídia social pode prevenir ativamente a disseminação de desinformação.
A pesquisa foi baseada em uma área de estudo em desenvolvimento chamada “prebunking”, que investiga como a desinformação pode ser desmascarada ao mostrar às pessoas como ela funciona — antes de serem expostas à mesm..

Como descobrir os dados que o Google salva sobre você?

Site permite revisar informações armazenadas por serviços como Gmail, YouTube e Maps. Entre outros itens, aplicativos da empresa mantêm alguns dados pessoais e registros sobre sua navegação na internet. Uma loja do Google é vista no bairro do Chelsea em Manhattan, Nova York, nos EUA, em foto de arquivo de novembro de 2021
Andrew Kelly/Reuters/Arquivo
Os serviços do Google, como Gmail, YouTube e Maps, coletam uma série de dados dos usuários para funcionarem. Os detalhes sobre o que cada plataforma tem acesso estão disponíveis em um painel da empresa, disponível neste link.
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A ferramenta permite apagar alguns dados da conta e mudar as preferências sobre por quanto tempo elas ficam armazenadas. A empresa salva, entre outros itens, seus dados pessoais (nome, data de nascimento, gênero e telefone, além do e-mail) e seu histórico de navegação.
Veja abaixo como revisar o que está salvo na sua conta do Google.
Dados pessoais
Ao clicar em “Infor..